Blinken promete mais apoio à Ucrânia face às ameaças de Putin

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Direitos de autor Olivier Douliery/AP
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Militares britânicos comparam estratégia russa à usada na Chechénia e Síria

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O apoio que os Estados Unidos querem demonstrar à Ucrânia leva o secretário de Estado americano a fazer um intenso périplo na região. Antes de se deslocar à Moldávia, Antony Blinken encontrou-se com o responsável diplomático ucraniano, Dmytro Kuleba, na fronteira polaca.

Estando a criação de uma zona de exclusão aérea fora de questão para a NATO, Blinken apontou outros caminhos, como o fornecimento de aviões de caça a Kiev, e realçou que "o apoio humanitário, económico e securitário vai aumentar".

Por seu lado, Kuleba agradeceu o que chamou de "clara demonstração de amizade" por parte daqueles que estão ao lado dos ucranianos.

Mas, para Vladimir Putin, todos os passos que os denominados países ocidentais estão a dar são uma agressão para a Rússia. As palavras tornaram-se mais extremas e o presidente russo diz já que a hipótese de uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia e as sanções já impostas equivalem a uma declaração de guerra a Moscovo.

Segundo Putin, qualquer interferência naquele espaço aéreo será vista como um ato de participação no conflito armado, seja qual for o país a tomar essa iniciativa.

Os militares britânicos comparam a estratégia atual da Rússia à que foi utilizada na Chechénia e na Síria, isto é, desmantelar a resistência multiplicando ataques em zonas densamente habitadas.

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