Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Rússia anuncia embargo a exportações de 200 produtos

Vladimir Putin
Vladimir Putin Direitos de autor  MIKHAIL KLIMENTYEV/AFP or licensors
Direitos de autor MIKHAIL KLIMENTYEV/AFP or licensors
De Rodrigo Barbosa com AFP
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Moscovo mantém no entanto abastecimentos energéticos e diz estar a "respeitar as obrigações"

PUBLICIDADE

A Rússia anunciou um embargo à exportação de mais de 200 bens e mercadorias fabricadas no país, nomeadamente provenientes do setor automóvel e agrícola, em resposta às sanções ocidentais pela invasão da Ucrânia.

Vladimir Putin, presidente da Rússia: "A Rússia e a Bielorrússia fazem parte dos maiores fornecedores de fertilizantes minerais. Se continuarem a criar problemas para o financiamento e logística de entrega dos nossos produtos, os preços vão subir e isso afetará o produto final, os alimentos."

Os europeus já sentem, nomeadamente nas estações de serviço, as consequência do conflito ucraniano nos preços, apesar do presidente russo garantir que o país manterá as exportações energéticas e "está a respeitar as obrigações em termos de fornecimento" de petróleo e gás.

Na Rússia, são cada vez mais evidentes os efeitos das sanções internacionais. 

O Fundo Monetário Internacional indicou esta quinta-feira que o país está às portas de uma recessão profunda e enfrenta mesmo a possibilidade de uma bancarrota.

Segundo a Universidade de Yale, são já mais de 330 as grandes empresas com presença de relevo na Rússia que decidiram retirar-se desde a invasão da Ucrânia.

Outras fontes • Bloomberg

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Rússia promete respeitar acordo nuclear com os EUA mais um ano

Ucrânia "acertou em cheio" com ataques à indústria petrolífera russa, diz economista

Tropas estrangeiras na Ucrânia serão "alvos legítimos para destruição", diz Putin