Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Guerra na Ucrânia: OMS verificou 43 ataques a unidades de saúde

Guerra na Ucrânia: OMS verificou 43 ataques a unidades de saúde
Direitos de autor  Vadim Ghirda/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved.
Direitos de autor Vadim Ghirda/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved.
De Euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Vinte e dois dias depois do início da invasão russa da Ucrânia, a OMS contabiliza 43 ataques a hospitais e outras unidades de saúde no país

PUBLICIDADE

A ofensiva lenta para cercar Kiev continua e, com o avanço difícil no terreno, as forças russas continuam a bombardear a capital ucraniana.

Pelo menos um civil foi morto nos ataques de quinta-feira.

Já na madrugada desta sexta-feira, segundo o presidente da câmara de Lviv, Andrey Sadovy, a fábrica de reparação de aviões da cidade foi destruída por vários mísseis. 

O presidente, Volodymyr Zelenskyy, não poupa esforços para confortar uns pela dor e pelo sofrimento e motivar outros para o combate pelo país. Em mais uma mensagem para dentro e fora da Ucrânia, afirmou:

"Os ocupantes pensavam que iam para a Ucrânia, que tinham visto antes, em 2014 e 2015, que corrompiam constantemente e da qual não tinham medo. E agora somos diferentes, e isto permite-nos defender contra uma invasão em grande escala durante 22 dias".

Em Mariupol as autoridades ainda estão a tentar avaliar quantos civis foram mortos nos ataques contra um teatro, onde centenas de pessoas tinham procurado abrigo. A ONU pede uma investigação à morte de civis.

Fugir desta cidade do sul da Ucrânia é vital. Cerca de duas mil pessoas puderam sair na quinta-feira.

Surda a todos os apelos, a Rússia diz que o seu exército continua a avançar em território ucraniano.

O porta-voz do ministro russo da Defesa, Igor Konashenkov, afirmou: "As Forças Armadas da Federação Russa, continuando a ofensiva bem-sucedida, assumiram o controlo das Novomaiors`ke e Prechystivka. O avanço foi de 10 quilómetros".

Os avanços na guerra fazem-se à custa de muitas vidas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que já foram registados ataques a 43 unidades de cuidados de saúde, desde o início da invasão russa.

A cidade de Odessa continua a fortificar-se antes de um ataque esperado das forças russas. Os peritos dizem que entre as intenções a longo prazo da Rússia está a conquista de toda a costa ucraniana.

A crise dos refugiados continua com milhares de ucranianos a atravessarem as fronteira todos os dias. A Polónia continua a ser a maior porta de saída da Ucrânia e já registou quase 2 milhões de entradas.

Mas a pressão é maior na Moldávia, um pequeno país de 2,6 milhões, que já recebeu mais de 350.000 refugiados.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Guerra na Ucrânia: reveja os últimos ataques da Rússia

Rússia anuncia lançamento de míssil hipersónico contra Ucrânia

Polónia recebeu mais de dois milhões de refugiados