"Jornalistas são alvos" na Ucrânia

A UNESCO enviou para a Ucrânia equipamento de proteção como coletes e capacetes à prova de bala para os profissionais da comunicação social.
A UNESCO enviou para a Ucrânia equipamento de proteção como coletes e capacetes à prova de bala para os profissionais da comunicação social. Direitos de autor Rodrigo Abd/AP
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Unesco denuncia que desde o início da invasão russa já morreram 33 jornalistas

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A Ucrânia é hoje um dos países do mundo mais perigosos para ser ser jornalista. Desde o início da guerra já morreram, pelo menos 33 jornalistas e 15 estão dados como desaparecidos.

O diretor do Sindicato Nacional de Jornalistas da Ucrânia, Serhii Tomilenko, "A Rússia tentou impedir o jornalismo independente em território ocupado porque querem espalhar apenas propaganda, propaganda russa, propaganda pró-Rússia".

A UNESCO condenou a morte dos jornalistas e enviou para a Ucrânia equipamento de proteção como coletes e capacetes à prova de bala para os profissionais da comunicação social.

"Os jornalistas são alvos, as estações de televisão são alvos. Mais de dez torres de televisão foram atacadas na Ucrânia. As infraestruturas dos meios de comunicação são, também, atacadas", denuncia a diretora de informação da UAPBC, Angelina Karyakina.

A televisão pública ucraniana, UAPBC, adotou medidas extraordinárias para proteger as suas infraestruturas e os seus trabalhadores dos ataques das forças invasoras de Vladimir Putin.

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