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Banquete dos Nobel regressa a Estocolmo com apelos para se travar Vladimir Putin

Rainha consorte Silvia e o Rei Carlos XVI da Suécia lideram a Fundação Nobel
Rainha consorte Silvia e o Rei Carlos XVI da Suécia lideram a Fundação Nobel Direitos de autor  Pontus Lundahl/Christine Olsson
Direitos de autor Pontus Lundahl/Christine Olsson
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Após dois anos de paragem devido à covid-19, o evento de consagração dos Nobel voltou à capital da Suécia e com três laureados em destaque

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O apelo para que não se baixe as armas perante a apelidada guerra "louca e criminosa" de Vladimr Putin na Ucrânia foi um dos grandes destaque do regresso a Estocolmo do tradicional banquete de honra aos laureados com Prémios Nobel.

Após dois anos sem festa devido à Covid-19, cerca de 1500 convidados marcaram presença no evento, incluindo membros da família real sueca e vencedores dos dois últimos anos.

A cerimónia incluiu a entrega em pessoa dos Nobel aos laureados e respetivos discursos.

Os laureados deste ano com o Nobel da Paz foram o ativista dos direitos humanos da Bielorrússia, Ales Bialiatski, e as organizações não-governamentais Memorial, da Rússia, e o Centro Ucraniano para as Liberdades Civis.

O representante da ONG russa, Jan Rachinsky descreveu a ofensiva russa na Ucrânia como uma "louca e criminosa guerra de agressão" contra os ucranianos e que "uma das primeiras vítimas desta loucura foi a própria memória histórica da Rússia".

A ONG Memorial foi fechada há um ano pelo Supremo Tribunal da Rússia depois de o Kremlin a ter declarado "um agente estrangeiro" a operar no país, pelas constantes críticas ao governo liderado por Vladimir Putin.

Os diversos laureados deste ano com Prémios Nobel passaram pela varanda do Grand Hotel de Estocolmo para a tradicional ovação, com os Nobel da Paz deste ano a merecerem atenção especial também na consagração perante o povo.

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