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Grupo Wagner aponta o dedo ao Kremlin

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Grupo Wagner aponta o dedo ao Kremlin Direitos de autor  AP/Copyright 2022 The AP. All rights reserved.
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Instituto para o Estudo da Guerra diz que o grupo paramilitar se tenta absolver de um eventual insucesso russo em Bakhmut

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A falta de formação dos soldados mobilizados por Vladimir Putin representa um problema adicional para as Forças Armadas da Rússia na Ucrânia. Quem o diz é o Instituto para o Estudo da Guerra, grupo de reflexão baseado nos Estados Unidos.

Já o Kremlin responsabiliza os próprios soldados pelo ataque sofrido em Makiivka. De acordo com o ministério da Defesa russo, foi a utilização de telemóveis, contrariando ordens superiores, que permitiu à Ucrânia apurar as coordenadas com a localização das forças russas.

Bakhmut continua a ser palco dos combates mais intensos e apesar dos elevados recursos investidos por Moscovo, a cidade mantém-se em mãos ucranianas. As forças russas controlam as localidades a sul de Bakhmut e tentam a todo o custo entrar na cidade que antes da guerra tinha uma população de mais de 70 mil pessoas. A maioria fugiu.

Segundo o Instituto para o Estudo da Guerra, a ofensiva russa tem sido levada a cabo pelo grupo paramilitar Wagner e pela primeira vez, o líder da organização admitiu que o progresso das suas forças tinha estagnado. Em outubro tinha garantido que as suas tropas avançavam 100 a 200 metros por dia.

Em entrevista à RIA Novosti, Evgeniy Prigozhin apontou o dedo ao ministério da Defesa da Rússia pela falta de recursos disponibilizados. Disse ainda que cada casa em Bakhmut era uma fortaleza, que os ucranianos tinham linhas defensivas a cada dez metros e que as suas tropas estavam obrigadas a inspecionar cuidadosamente todos os edifícios.

Diz o Instituto para o Estudo da Guerra que este discurso pode ser uma tentativa de lavar as mãos e absolver o grupo Wagner de um eventual insucesso.

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