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Onda de calor: Espanha regista primeira morte e Portugal sob alerta

População queixa-se de temperaturas demasiado elevadas.
População queixa-se de temperaturas demasiado elevadas. Direitos de autor  Alexander Zemlianichenko/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved
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De Euronews
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Na província de Sevilha, um homem de 47 anos morreu no sábado por causa do tempo quente.

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Espanha e Portugal já sofrem o impacto das vagas de calor. Em Sevilha, foi registada a primeira morte.

Portugal está em situação de seca e há risco de incêndios. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê que o tempo quente se mantenha ao longo dos próximos dias.

Estima-se uma temperatura máxima na ordem dos 42 graus Celsius em Évora e Beja, por exemplo, ou acima dos 30 graus em quase todos os distritos à exceção de Viana do Castelo, Porto e Aveiro.

Em Espanha, na cidade de Sevilha os termómetros ultrapassaram ou aproximaram-se dos 40 graus Celsius, deixando a região em alerta vermelho.

Os habitantes são perentórios: dizem que é como um forno a céu aberto.

"Está muito calor, é muito opressivo, e a verdade é que o corpo não tem vontade de passar por este calor que estamos a sentir”, sublinha Paco, um trabalhador da autarquia.

Miguel Angel, trabalhador do setor da construção, acrescenta: ”há três anos atrás tive quatro insolações enquanto trabalhava. Insolações de perder a consciência. Hoje sou bastante cauteloso. Tenho receio."

Mesmo nas zonas costeiras o calor é sufocante. Nem todos podem sair do trabalho para ir dar um mergulho.

Este sábado, em Aznalcóllar, na província de Sevilha, um homem de 47 anos, com patologias prévias, morreu. De acordo com as autoridades de saúde, a morte está relacionada com o trabalho que estava a executar na quinta que possuía.

O ano passado foi o mais quente em Espanha em mais de um século. Este ano, o país já vai na quarta vaga de calor e o verão ainda agora começou.

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