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Polícia detém terceira pessoa envolvida no ataque a um homem em Torre Pacheco

Fotografia de ficheiro de agentes da polícia da Ertzaintza.
Fotografia de ficheiro de agentes da polícia da Ertzaintza. Direitos de autor  x: @ertzaintzaEJGV
Direitos de autor x: @ertzaintzaEJGV
De Maria Muñoz Morillo
Publicado a
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As autoridades acreditam que o homem acusado de agredir o idoso septuagenário apanhou um comboio em Irun para fugir para França.

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A polícia do País Basco deteve em Rentería (Guipúzcoa) a terceira pessoa envolvida na agressão da semana passada a um homem de 68 anos em Torre Pacheco (Múrcia). A violenta agressão, registada em vídeo, foi partilhada nas redes sociais e deu origem a confrontos entre espanhóis e imigrantes.

A Polícia Basca efetuou a detenção graças a uma informação enviada a todas as forças policiais de Espanha pela Guardia Civil, que tinha identificado o envolvido. O arguido foi localizado e detido em Rentería quando se preparava para apanhar um comboio para Irun. Os investigadores acreditam que a sua intenção era viajar de lá para França.

Este último detido não tinha morada declarada em Torre Pacheco e já se encontra sob custódia da Guardia Civil. Trata-se da detenção da última pessoa envolvida no brutal espancamento da passada quarta-feira, uma vez que os outros dois alegados agressores, ambos marroquinos e não residentes no concelho, já tinham sido detidos anteriormente.

As autoridades estão a investigar o motivo da agressão, uma vez que a vítima não foi assaltada mas sim brutalmente agredida, e o que faziam os três detidos no município de Múrcia. Nos últimos dias, foram detidas sete outras pessoas por diversas altercações relacionadas com crimes de ódio, agressões e desordem pública.

Depois de vários dias de tensão e de uma presença policial reforçada, a calma está a regressar a este município murciano, que reúne mais de 90 nacionalidades. Continuam a registar-se protestos, a maior parte deles organizados por grupos de extrema-direita, que se manifestam contra a imigração ilegal e pedem mais segurança. Por seu lado, os imãs da região pediram à população magrebina para que não participasse nos tumultos.

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