EventsEventos
Loader

Find Us

FlipboardLinkedin
Apple storeGoogle Play store
PUBLICIDADE

Putin acusa NATO de "provocar conflitos" e "lucrar" com tragédias

Presidente russo manifestou-se durante conferência sobre segurança em Moscovo.
Presidente russo manifestou-se durante conferência sobre segurança em Moscovo. Direitos de autor AP Photo
Direitos de autor AP Photo
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Presidente russo manifestou-se durante conferência sobre segurança em Moscovo.

PUBLICIDADE

O presidente russo acusa a NATO de "provocar conflitos" e de "lucrar" com a tragédia humana.

Durante uma conferência sobre segurança em Moscovo, Vladimir Putin foi mais longe e disse que a Aliança Atlânticaaproveita, ao mesmo tempo, para modernizar e reforçar capacidades ofensivas.

"Podemos ver claramente, pelo caso da Ucrânia, onde leva a política de colocar achas na fogueira. Ao injetar milhares de milhões de dólares no regime neonazista, fornecendo-lhe equipamentos, armas, munição, enviando os seus assessores militares e mercenários, está-se a fazer tudo para inflamar ainda mais o conflito, para atrair outros Estados para o mesmo", lembrou o que presidente russo, que iniciou a ofensiva na Ucrânia.

O ministro da Defesa da ChinaLi Shangfu, que está de visita à Rússia, participou na conferência.

Em matéria de conflitos, disse que é importante "comunicar abertamente e resolver as diferenças."

"Seja no Afeganistão, na Síria, na Península Coreana, na Ucrânia ou no Irão, na questão nuclear, a China está empenhada em promover a paz e as negociações e em construír mais consenso internacional", sublinhou Li Shangfu.

A China diz ser neutra no conflito a Ucrânia.

Mas isso não impediu Pequim de acusar dos EUA e aliados de provocar a Rússiae de manter laços comerciais, económicos e diplomáticos com Moscovo.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Levantamento de sanções da Rússia pode exigir uma mudança de abordagem, dizem os analistas

Rússia: a quinta tomada de posse de Vladimir Putin no Kremlin

Chefe da diplomacia da UE aconselha Estados-membros a faltarem à tomada de posse de Putin