Israel aumentou a frequência de ataques à Faixa de Gaza esta segunda-feira
Mais de cinco mil mortos e 15 mil feridos. O balanço da tragédia em Gaza chega ao ocidente pelo crivo do Hamas. Os números da guerra declarada por Israel não tem confirmação idependente, mas só esta segunda-feira, foram confirmados centenas de ataques à faixa de Gaza. As Forças de Defesa Israelitas (IDF) anunciou que nas últimas 24 horas tinham atacado mais de 320 alvos na Faixa de Gaza.
O fluxo de ambulâncias que chegam aos hospitais de Gaza ilustra o impacto dos bombardeamentos do exército israelita.
Há uma semana, Telaviv mandou os Palestinianos descer para sul, anunciando um endurecimento dos ataques a norte, mas os bombardeamentos prosseguem em todo o território.
O cerco montado a Gaza cede esporadicamente aos ataques das milícias do Hamas. A maioria dos projécteis disparados contra Israel são travados pelo, drome, o escudo de defesa israelita.
Do terreno surgem informações de que operação terrestre do exército israelita contra o Hamas é iminente. Boa parte dos 360.000 militares na reserva que foram convocados por Telavive terão sido colocados ao longo da fronteira com Gaza.
O exército israelita anunciou entretanto ter feito pequenas incursões na madrugada desta segunda-feira para neutralizar bolsas de resistência do Hamas.
Na Faixa de Gaza, um território pequeno e empobrecido onde vivem cerca de 2 milhões de palestinianos, a ajuda internacional tem chegado aos poucos, desde sábado, através do Egipto, em quantidades que a ONU diz serem insuficientes.