Em Portugal, foi a forte ondulação provocada pela tempestade no Oceano Atlântico que causou a morte de quatro pessoas.
Com ventos recorde de até 200 quilómetros por hora, a tempestade Ciarán tornou-se uma das mais mortíferas dos últimos anos a atingir o continente. Causou um caos nas viagens, com o encerramento de portos e perturbações nos voos e nos caminhos-de-ferro.
Em França, morreram duas pessoas e mais de um milhão ficaram sem eletricidade. A primeira-ministra, de visita a Caen, prestou homenagem às vítimas.
"A tempestade já passou, mas, como sabem, estão previstas outras perturbações. Lamentamos a perda de duas vítimas e 47 feridos. Por isso, em primeiro lugar, gostaria de manifestar o meu total apoio e solidariedade para com as vítimas e as suas famílias", disse Elisabeth Borne.
Em Itália, a tempestade fez seis mortos e um desaparecido. A Toscana decretou o estado de emergência, com o alerta laranja ainda em vigor em algumas zonas. Vista de cima, a região parece uma enorme extensão de água e lama. Prevê-se que o tempo piore, e as autoridades pediram às pessoas para ficarem em casa.
Em Portugal, foi a forte ondulação provocada pela Ciarán no Oceano Atlântico que causou a morte de quatro pessoas. As vítimas mortais estava a bordo do veleiro de bandeira dinamarquesa, que esta sexta-feira naufragou perto da praia de Santa Cruz, no centro do país.