Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Trégua permite entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza

Trégua de quatro dias entre Israel e Hamas
Trégua de quatro dias entre Israel e Hamas Direitos de autor  Adel Hana/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Adel Hana/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
De euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

População local aproveitou pausa nos bombardeamentos para sair à rua sem medo mas Israel sublinha que a guerra ainda não acabou

PUBLICIDADE

A paz ainda não chegou à Faixa de Gaza mas a guerra deu finalmente algum descanso aos habitantes do território. A trégua provisória entre Israel e o Hamas permitiu a entrada de camiões com ajuda humanitária através da fronteira de Rafah e para a população local, a pausa nos bombardeamentos foi aproveitada para sair à rua sem receios e tentar perceber tudo o que já tinham perdido com este conflito.

De céu, desta vez não chegaram bombas, mas panfletos israelitas que proíbem as viagens para o norte de Gaza.

Avichay Adraee, porta-voz das Forças Armadas de Israel, sublinha que "A guerra ainda não acabou. A suspensão dos bombardeamentos para fins humanitários é temporária. A zona norte da Faixa de Gaza é uma perigosa zona de guerra e é proibido circular."

A trégua prevê a libertação de 50 reféns do Hamas por troca com 150 palestinianos detidos em prisões israelitas. Fonte do Hamas disse à Al-Jazeera que admitiam libertar mais civis, mas que os militares seriam mantidos reféns até à libertação dos mais de sete mil palestinianos presos em Israel.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Hamas diz que entrega de reféns vai ser adiada até Israel "cumprir o acordo"

Ministro da Defesa de Israel ameaça destruir Cidade de Gaza se o Hamas não aceitar condições para cessar-fogo

Gaza: Hospital enfrenta aumento de mortes infantis por fome