Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Netanyahu: "Guerra em Gaza está a ter preço muito elevado"

Benjamin Netanyahu enviou condolências às famílias dos militares mortos
Benjamin Netanyahu enviou condolências às famílias dos militares mortos Direitos de autor  Ohad Zwigenberg/AP
Direitos de autor Ohad Zwigenberg/AP
De Ricardo Figueira com EFE
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Só neste fim de semana, 14 soldados israelitas foram mortos na guerra com o Hamas, elevando para 153 o número de soldados do Tsahal mortos desde o início da guerra.

PUBLICIDADE

O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu disse que a guerra na Faixa de Gaza está a ter um "preço muito elevado", depois de um fim de semana que custou a vida a 14 soldados do Tsahal, elevando para 153 o número de militares israelitas mortos desde que o conflito começou a 7 de outubro.

Sublinhou que a guerra não terminará enquanto não forem atingidos os objetivos de eliminação do Hamas, de devolução dos reféns e de impedir que Gaza constitua uma ameaça para Israel.

"A guerra tem-nos custado muito caro, mas não temos outra opção senão continuar a lutar. As nossas tropas já eliminaram milhares de terroristas até agora, vamos manter-nos em força até ao fim", disse o chefe do governo israelita.

Egito propõe trégua

As tropas israelitas continuaram as operações, tanto aéreas como terrestres, durante o fim de semana. O exército israelita divulgou imagens do que diz ser operações da Brigada Givati em Khan Yunis, no centro da Faixa de Gaza. A guerra entre Israel e o Hamas está agora no terceiro mês desde os ataques do Hamas a 7 de outubro.

Entretanto, o Egito propôs ao Hamas uma trégua de duas semanas em troca da libertação de 40 reféns israelitas, uma proposta que tanto o Hamas como a Jihad Islâmica vão estudar em reuniões no Qatar, segundo revelaram fontes palestinianas à agência EFE. 

Já Israel diz considerar a proposta "pouco realista", mas prometeu discuti-la em Conselho de Ministros. O governo israelita mostrou apreço pelos esforços do Egito pela paz na região.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Qatar diz que ataque israelita em Doha "matou qualquer esperança" de libertação de reféns

Netanyahu afirma que "não haverá Estado palestiniano" ao assinar plano de expansão dos colonatos na Cisjordânia

Pelo menos 72 palestinianos mortos em ataques israelitas em Gaza, segundo o Ministério da Saúde