Líderes mundiais assinalam dois anos da invasão russa com cimeira do G7 em Kiev

A presidente da Comissão Europeia com os primeiros-ministros belga e polaco em Varsóvia
A presidente da Comissão Europeia com os primeiros-ministros belga e polaco em Varsóvia Direitos de autor Czarek Sokolowski/AP
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Presidente da Comissão Europeia, primeiro-ministro belga e primeiro-ministro canadiano são esperados em Kiev, num forte sinal de apoio à Ucrânia. Segundo o governo italiano, Giorgia Meloni preside à cimeira por videoconferência, mas alguns média avançam que pode viajar até à capital ucraniana.

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A presidente da Comissão Europeia vai estar em Kiev este sábado, para apoiar a Ucrânia no segundo aniversário da invasão russa.  

Após a visita à Polónia, onde anunciou esta sexta-feira o desbloqueio de milhares de milhões de euros para Varsóvia, anteriormente congelados pela União Europeia, Ursula von der Leyen estará ao lado do presidente da Ucrânia, Volodymir Zelenskyy, num momento simbólico do conflito.

Na comitiva segue também o primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, sendo que a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, anfitriã do G7, também poderá marcar presença na capital ucraniana. 

Segundo nota oficial do governo italiano, Meloni vai presidir à cimeira por videoconferência, mas alguns media avançam que a chefe do governo transalpino poderá mesmo viajar para Kiev.

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, é também esperado na reunião das sete economias mais industrializadas do mundo. 

A primeira reunião do G7 sob a presidência italiana vai focar-se na guerra Ucrânia-Rússia, com o compromisso de reforçar as sanções contra Moscovo, de acordo com diplomatas informados sobre o evento.

Segundo o Politico, a líder italiana está empenhada em mostrar uma visão pró-Ucrânia, depois de Matteo Salvini, membro do seu governo, e membros do seu partido terem manifestado esta semana dúvidas sobre a possibilidade de culpar Moscovo pela morte de Alexei Navalny.

Na quarta-feira, a União Europeia aprovou o décimo terceiro pacote de sanções contra Moscovo, que inclui o maior grupo de medidas num único lote: 194 nomes vão juntar-se à lista de sancionados, que conta com mais de 2000.

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