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Israel retira-se de Khan Younis e volta a bombardear sul da Faixa de Gaza

Israel retirou-se de Khan Younis enquanto prepara ofensiva em Rafah
Israel retirou-se de Khan Younis enquanto prepara ofensiva em Rafah Direitos de autor  Ismael Abu Dayyah/AP
Direitos de autor Ismael Abu Dayyah/AP
De Euronews
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A Nicarágua é o mais recente país a denunciar Israel por genocídio junto do Tribunal Internacional de Justiça.

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Israel anunciou a retirada da cidade de Khan Younis, na Faixa de Gaza, enquanto prepara a ofensiva sobre Rafah, no sul do território. Entretanto, continua a bombardear o sul de Gaza, apesar de ter anunciado a retirada.

Poucas horas após o anúncio, as forças israelitas bombardearam Rafah e o campo de refugiados de Nuseirat, deixando vários palestinianos mortos.

No Egito, prosseguem os esforços para conseguir um cessar-fogo antes do fim do Ramadão. Israel anuncia "progressos", mas o Hamas nega.

O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu exige a libertação dos reféns israelitas para chegar a um acordo.

A causa dos reféns em Gaza já chegou ao Vaticano, com uma delegação de familiares recebida pelo Papa. O grupo reuniu-se também com as autoridades italianas e com as comunidades judaicas do país em busca de apoio.

Em Haia, a Nicarágua pediu ao Tribunal Internacional de Justiça das Nações Unidas que suspenda a ajuda militar alemã e outros apoios a Israel, argumentando que o apoio de Berlim estava a permitir atos de genocídio e violações do direito humanitário internacional na guerra entre Israel e o Hamas. A Alemanha, segundo o país da América Central, "facilita a prática de genocídio" contra os palestinianos ao ajudar militarmente Israel.

Esta acusação é a mais recente tentativa de um país com laços históricos com o povo palestiniano para impedir a ofensiva de Israel, depois de a África do Sul ter acusado Israel de genocídio no mesmo tribunal no ano passado.

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