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Japão faz o primeiro teste de mísseis superfície-navio no seu próprio território

A Força Aérea de Auto-Defesa do Japão (JASDF) demonstra o treino de utilização dos interceptores superfície-ar PAC-3 na Base Aérea Yokota dos EUA em Fussa, nos arredores de Tóquio
A Força Aérea de Auto-Defesa do Japão (JASDF) demonstra o treino de utilização dos interceptores superfície-ar PAC-3 na Base Aérea Yokota dos EUA em Fussa, nos arredores de Tóquio Direitos de autor  Eugene Hoshiko/Copyright 2017 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Eugene Hoshiko/Copyright 2017 The AP. All rights reserved.
De David O'Sullivan com AP
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Cerca de 300 soldados participaram no exercício da 1ª Brigada de Artilharia da Força de Auto-Defesa Terrestre com um míssil disparado contra um barco não tripulado a cerca de 40 quilómetros da costa.

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As forças armadas japonesas anunciaram na terça-feira que efectuaram, pela primeira vez, um teste de mísseis no próprio território do país.

Os mísseis de curto alcance Type-88 foram testados no campo de tiro antiaéreo de Shizunai, na ilha de Hokkaido, no extremo norte do Japão.

Cerca de 300 soldados participaram no exercício da 1ª Brigada de Artilharia da Força de Autodefesa Terrestre. Os soldados dispararam contra um barco não tripulado a cerca de 40 quilómetros da costa, segundo as autoridades.

Ainda este ano, o Japão tenciona lançar mísseis de cruzeiro de longo alcance, incluindo Tomahawks.

Anteriormente, o Japão tinha efetuado testes de mísseis no estrangeiro, incluindo nos territórios de parceiros de defesa como os EUA e a Austrália.

O teste foi efetuado numa altura em que o Japão acelera o seu desenvolvimento militar para reforçar as suas capacidades de contra-ataque como forma de dissuasão da China.

De acordo com o Pentágono, a China aumentou as suas reservas de mísseis balísticos de médio alcance capazes de atingir as bases militares dos EUA no Japão.

A Coreia do Norte também efetuou testes de mísseis, tendo sido disparados mísseis balísticos de curto alcance para o Mar do Japão.

Em abril, o chefe da NATO, Mark Rutte, e o primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishibia, prometeram aprofundar os laços militares para fazer face ao que consideram ser as crescentes ameaças da China, da Coreia do Norte e da Rússia.

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