O serviço de transporte privado Uber aceitou pagar pelo menos 10 milhões de dólares, o equivalente a 8,8 milhões de euros, para arquivar queixas
O serviço de transporte privado Uber aceitou pagar pelo menos 10 milhões de dólares, o equivalente a 8,8 milhões de euros, para arquivar queixas judiciais em São Francisco e Los Angeles.
A empresa era acusada de enganar o público sobre o rigor dos controlos dos antecedentes dos motoristas. A queixa indicava que os métodos de controlo empregues pela empresa eram bastante menos confiáveis do que os utilizados para os motoristas de táxis tradicionais nas grandes cidades da Califórnia, em particular a falha no controlo das impressões digitais.
A queixa, apresentada em 2015, incluía uma lista de 25 motoristas Uber que tinham cadastro judicial. Alguns tinham cumprido penas de prisão por homicídio e pedofilia.
Uber, acusada também de operar nos aeroportos sem autorização, tem de pagar 10 milhões de dólares no prazo de 60 dias. Terá de pagar mais 15 milhões se não respeitar a legislação em vigor nos próximos dois anos.
A empresa diz-se satisfeita por ter encerrado o caso.