Nesta edição, analisamos os impactos do chamado "Dieselgate" para a Volkswagen e olhamos para o escândalo mais recente no setor, a manipulação dos testes de consumo de combustível por parte da Mistsub
Há 7 meses, a indústria automóvel foi abalada pelo maior escândalo desde a invenção do motor de combustão interna.
Em setembro, as autoridades norte-americanas apontaram o dedo acusador à Volkswagen, uma das mais respeitadas construtoras automóveis do planeta.
A acusação: falsificar os dados das emissões poluentes nos motores a ‘diesel’ com a instalação de um dispositivo eletrónico para enganar os testes.
A construtora alemã admitiu a fraude, que envolveu cerca de 11 milhões de veículos à volta do mundo, perdeu milhares de milhões em capitalização bolsista e viu o presidente executivo, Martin Winterkorn, demitir-se.
Mas a história não acabou aqui.
O “Dieselgate”, como foi apelidado, abriu uma caixa de Pandora na indústria automóvel e foram lançadas investigações às práticas por vezes obscuras dos grandes construtores do setor.
Nesta edição, analisamos os impactos do chamado “Dieselgate” para a Volkswagen e olhamos para o escândalo mais recente no setor, a manipulação dos testes de consumo de combustível por parte da Mistsubishi.
Vamos ainda até ao Salão Automóvel de Pequim, ensombrado por estes escândalos e onde as grandes estrelas acabaram por ser os veículos híbridos.