Petróleo dispara depois de acordo entre a OPEP e países não-membros do cartel

Petróleo dispara depois de acordo entre a OPEP e países não-membros do cartel
Direitos de autor 
De  Euronews com bloomberg, reuters, eco, bbc, business insider, guardian
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Em Londres e Nova Iorque, o barril de petróleo chegou a valorizar mais de 5%.

PUBLICIDADE

Os preços do petróleo dispararam, esta segunda-feira, para máximos de mais de um ano e meio depois de a OPEP e países que não pertencem ao cartel terem chegado a acordo para reduzir a produção.

Oil price surges as Opec and non-Opec member agree deal to cut output https://t.co/ViD0ZO3Yjd

— The Guardian (@guardian) December 12, 2016

Em Londres e Nova Iorque, o barril de petróleo chegou a valorizar mais de 5%, com o Brent, que serve de referencia para as importações portuguesas, a negociar acima dos 57 dólares.

- Oil is surging
- 17-month high
- 24-country deal
- Treasury yields
- Stocks lowerhttps://t.co/R4hWw1j1FLpic.twitter.com/n0YqJ49aGN

— Bloomberg (@business) December 12, 2016

Os preços dispararam depois de, no fim de semana, a Rússia e outros grandes produtores terem chegado a acordo com a OPEP para um corte na produção de 558 mil barris diários, no próximo ano. Trata-se do primeiro acordo do género nos últimos 15 anos.

No final de novembro, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) tinha anunciado um corte na produção de mais de 1,2 milhões de barril diários, a partir de janeiro.

Com o novo acordo, a produção será reduzida, no próximo ano, em mais de 1,8 milhões de barris e a Arábia Saudita, principal exportador mundial, pondera cortar ainda mais a sua produção.

Os cortes na produção e consequente subida dos preços é uma boa notícia para os produtores norte-americanos de petróleo e gás de xisto, que assim vão ver a extração por fraturação hidráulica (‘fracking) tornar-se mais rentável.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Preço do petróleo dispara com acordo da OPEP

O que é que vai ser diferente com a quebra da Bitcoin para metade desta vez?

Quem são as GRANOLAS? Um olhar sobre os "Magnificent Eleven" da Europa