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Eurostat revê em baixa crescimento da zona euro

Eurostat revê em baixa crescimento da zona euro
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De Patricia Cardoso com LUSA, REUTERS, AFP, EUROSTAT
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Revisão em baixa do crescimento económico da zona euro no final de 2016.

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Revisão em baixa do crescimento económico da zona euro no final de 2016.

Segundo o Eurostat, entre outubro e dezembro, o PIB da União Monetária progrediu 0,4%, face ao trimestre precedente, e 1,7% em termos anuais. Nos dois casos há um recuo de uma décima face à estimativa precedente.

Euro area GDP +0.4% in Q4 2016 (EU 0.5%), +1.7% compared with Q4 2015: flash estimate from #Eurostat https://t.co/jQwMr6WpJy pic.twitter.com/eTYtBSqePj

— EU_Eurostat (@EU_Eurostat) 14 de fevereiro de 2017

A economia portuguesa cresceu 1,9%, face ao mesmo período de 2015, e 0,6% em relação ao trimestre anterior.

Em termos anuais, a Holanda progrediu 2,5%. A Alemanha 1,8%. A França acelerou ligeiramente no final do ano e termina com um desempenho de 1,1%.

Economic growth rates in European countries in 2016: https://t.co/lPl3lBmsLi EU_Eurostat</a> <a href="https://t.co/dM52jV0THO">pic.twitter.com/dM52jV0THO</a></p>— Alvaro SantosPereira (santospereira_a) 14 de fevereiro de 2017

Para 2017, os analistas são cautelosos, tendo em conta os riscos que pesam sobre a economia. A começar pelas incertezas políticas, já que na Holanda, Alemanha e França, três das cinco maiores economia do euro, os partidos antieuropeus e extremistas ganham terreno.

O desempenho do quarto trimestre de 2016 foi penalizado pela produção industrial. Esta registou a registou a maior queda em quatro anos.

Euro area industrial production -1.6% in December 16 over November 16, +2.0% over December 15 #Eurostat https://t.co/gayS9pjIzX pic.twitter.com/a9jZZNja2q

— EU_Eurostat (@EU_Eurostat) 14 de fevereiro de 2017

Os analistas alertam também que a subida da inflação deverá começar a pesar sobre o consumo, que alimentou a retoma. A isto juntam-se ainda outros fatores de risco como a subida do preço do petróleo, a incerteza em relação às políticas de Donald Trump e o início das negociações sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit).

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