Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Brexit: Lloyd's of London relocaliza atividade europeia em Bruxelas

Brexit: Lloyd's of London relocaliza atividade europeia em Bruxelas
Direitos de autor 
De Patricia Cardoso com Reuters, Ansa, EFE
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

A seguradora Lloyd’s of London vai instalar a sede europeia em Bruxelas.

A seguradora Lloyd’s of London vai instalar a sede europeia em Bruxelas. O anúncio foi feito um dia depois do Reino Unido ter iniciado o processo de saída da União Europeia.

O grupo vai transferir cem funcionários e pretende que o escritório esteja operacional no início de 2019, por forma a manter o acesso ao mercado único europeu.

Our new #European insurance company in #Brussels should be ready to write business for 1 January 2019 renewal season https://t.co/S8CQbur5Mi

— Lloyd's of London (@LloydsofLondon) 30 March 2017

Our HQ will continue to remain in #London. We are only moving our #EU business to #Brussels. More info here: https://t.co/vyZfPz8gxu #Brexit

— Lloyd's of London (@LloydsofLondon) 30 March 2017

O banco JP Morgan pondera também relocalizar as operações e cerca de mil funcionários de Londres para em Dublin, para continuar a operar na UE. Segundo fontes próximas do dossiê, o banco estará a negociar a compra de um edifício na capital irlandesa.

#brexit #Dublin #JPMorgan https://t.co/Nx1hh3Vn73

— Patricia Forcén (@Pippipat) 30 de março de 2017

O analista Ralf Witzler, da Frankfurt Main Finance, estima: “As relocalizações poderão ser muito ambiciosas, sobretudo, da parte dos bancos americanos ou suíços, que operam na corretagem. Será muito complicado. Para os bancos comerciais a mudança é menos complicada, têm mais margem de manobra em termos de decisões. Já para a gestão de ativos a relocalização é rápida. A pressão é maior para os grandes bancos de investimento”.

O Brexit afeta também as companhias aéreas, como Ryanair, easyJet ou British Airways.

#Brexit: a rischio i voli Londra-Ue. I pericoli per #Ryanair, #easyJet, #BritishAirways e #Vueling https://t.co/8Fm3csQHhH

— Andrea Marini (@marini_andr) 30 de março de 2017

Para a Ryanair o Reino Unido é o principal mercado, e além disso, mesmo se a companhia é irlandesa, poderá perder o acesso ao céu único europeu, devido à estrutura acionista.

Situação complicada também para a britânica easyJet, que nos últimos meses evocou a hipótese de pedir uma licença de voo num outro país da UE.

Segundo o jornal The Guardian, Bruxelas avisou as companhias aéreas de que não haverá exceções quando o Reino Unido deixar a UE. As empresas terão de relocalizar atividades na Europa ou perderão o acesso às grandes rotas.

#Brexit: a rischio i voli Londra-Ue. I pericoli per #Ryanair, #easyJet, #BritishAirways e #Vueling https://t.co/8Fm3csQHhH

— Andrea Marini (@marini_andr) 30 de março de 2017

#easyJet may seek operating licence in #Malta or #Ireland, to be able to fly freely across the #EU after #Brexit https://t.co/EPSB5zEBl1

— MaltaChamber (@Malta_Chamber) 14 de março de 2017

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Setor privado da zona euro regista crescimento mais forte em mais de dois anos

China aposta em tecnologia e consumo enquanto guerras comerciais afetam a economia

Alemanha diz 'nein' às moedas comemorativas de prata