A Ryanair vai recorrer da sentença do Tribunal Geral da União Europeia, que considerou legais os apoios estatais concedidos pela Finlândia à companhia aérea Finnair e pela Suécia e Dinamarca à Scandinavian Airlines.
A Ryanair vai recorrer da sentença do Tribunal Geral da União Europeia, que considerou legais os apoios estatais concedidos pela Finlândia à companhia aérea Finnair e pela Suécia e Dinamarca à Scandinavian Airlines.
O tribunal considerou que as ajudas estão "em conformidade" com a legislação da União Europeia, mas a Ryanair discorda.
Num comunicado, a companhia aérea anunciou que vai "pedir ao Tribunal de Justiça da UE que anule estes subsídios injustos, em nome dos interesses da concorrência e dos consumidores. Se a Europa quiser sair desta crise com um mercado único funcional, as companhias aéreas devem poder competir em igualdade de condições."
Para minimizar os impactos da pandemia, a Comissão Europeia aprovou mais de 30 mil milhões de euros de ajudas estatais ao setor da aviação.
A Finnair recebeu uma ajuda estatal no valor de 1,2 mil milhões de euros, enquanto a Scandinavian Airlines obteve 1,3 mil milhões de euros em apoios da Dinamarca e da Suécia. A portuguesa TAP recebeu 1,2 mil milhões de euros.