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FMI prevê que a zona euro cresça 5% em 2021

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Afghanistan Direitos de autor  Andrew Harnik/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved
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De Euronews
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Nas previsões do FMI, a zona euro vai crescer 5% em 2021. O país que mais cresce este ano é a Irlanda (13%); a Alemanha vai crescer apenas 3,1%

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou as perspetivas para a economia Europeia.

A palavra de ordem volta a ser "crescimento".

Depois de uma quebra de 6,3% em 2020, O FMI espera que a zona euro cresça 5%, em 2021

e 4.3%, em 2022.

Mas será um crescimento desigual, com a Irlanda a destacar-se no grupo dos 19. A Irlanda vai crescer 13%, em 2021 seguida de longe pela Estónia, que cresce 8,5%

O menor crescimento regista-se na Finlândia com 3% e no chamado motor da Europa, a Alemanha, que não vai além dos 3,1%

Segundo o Fundo Monetário Internacional, a economia portuguesa vai crescer 4,4% este ano, um pouco abaixo das previsões do governo, que aponta para um crescimento de 4,8%.

Perguntamos ao Diretor do Departamento Europeu do FMI, Alfred Kammer, que riscos existem face à inflação que a Europa está a enfrentar?

Alfred Kammer: "Temos uma situação especial a nível mundial, mas particularmente na Europa, onde os preços do gás natural aumentaram 5 vezes. Há circunstâncias especiais para isto - mais uma vez, uma forte procura, porque em alguns espaços as energias renováveis não entraram em linha, tivemos na realidade verões quentes e invernos frios, o que reduziu os stocks. E tínhamos alguns problemas do lado da oferta. Na verdade, esperamos que estas questões e estas limitações estejam resolvidas até ao segundo trimestre do próximo ano".

Euronews: Há milhões de europeus a entrar no inverno frio, vendo esta inflação - impulsionada massivamente pelos preços da energia - a subir. Há algo que possa ser feito para ajudar os europeus durante os próximos meses?

A.K: "Há várias questões que podem ser abordadas. Do lado energético, temos vários governos europeus já a tomar medidas para proteger as pessoas mais vulneráveis e de baixos rendimentos contra este pico dos preços da energia. E essas são as medidas políticas apropriadas".

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