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Bruxelas: Líderes europeus reúnem-se na última cimeira do ano

Bruxelas: Líderes europeus reúnem-se na última cimeira do ano
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Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia reúnem-se, a partir desta quinta-feira, em Bruxelas, para uma cimeira de dois dias, a última antes

Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia reúnem-se, a partir desta quinta-feira, em Bruxelas, para uma cimeira de dois dias, a última antes do final de 2015.

As exigências do primeiro-ministro britânico, David Cameron, para a permanência do Reino Unido no seio da União Europeia (UE) serão um dos pratos fortes da agenda.

Itália e Reino Unido manifestaram-se recentemente alinhados no apelo à realização de reformas profundas na UE para proteger os direitos dos países que não integram a zona euro, promover negócios e combater a crise migratória.

Alguns eurodeputados, como o conservador britânico Syed Kamall, defendem mais flexibilidade: “Algumas pessoas querem uma Europa mais flexível. Outras preferem uma Europa multidimensional. Prefiro esta visão, porque mostra que no mundo moderno é preciso flexibilidade. Uma fórmula que nos conduziria ao desastre seria a de um modelo para todos ou de um super Estado europeu.”

Já o eurodeputado italiano, Antonio Panzeri, da Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas, é mais cauteloso em relação a um eixo anglo-italiano. Diz que é preciso ter atenção à flexibilidade pedida por Londres devido ao risco de colapso da UE: “Temos de imaginar a Europa como um mosaico. Está claro que se todos os países tirarem uma peça do mosaico, porque alguns pensam precisar de flexibilidade económica ou social, o mosaico não terá mais uma imagem coletiva. Precisamos de uma imagem coletiva se queremos a salvação e um futuro na Europa.”

Margherita Sforza, euronews – “A ideia de uma Europa a várias velocidades, multidimensional, não é nova. Aplica-se à moeda úncia e ao Espaço Schengen. No entanto, o que até agora era uma uma forma excecional de atuar está a converter-se, gradualmente, numa solução estudada pelos líderes europeus para refrear o progresso da extrema-direita e do nacionalismo no velho continente.”

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