Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Parlamento Europeu pronuncia-se sobre diretiva PNR

Parlamento Europeu pronuncia-se sobre diretiva PNR
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button

O Parlamento Europeu vota esta quinta-feira, definitivamente, a polémica diretiva PNR (Passenger Name Record) sobre a utilização dos dados dos

PUBLICIDADE

O Parlamento Europeu vota esta quinta-feira, definitivamente, a polémica diretiva PNR (Passenger Name Record) sobre a utilização dos dados dos registos de identificação de passageiros aéreos.

A proposta da Comissão Europeia surgiu em 2011 mas o trajeto para a implementação da diretiva conheceu, no entanto, recuos por reticências relacionadas com a proteção de dados, como explica o relator, o eurodeputado conservador britânico Timothy Kirkhope: “Tenho instado este Parlamento a apoiar o sistema PNR há quase cinco anos. Não só por causa do terrorismo, mas porque ajuda a combater os piores tipos de criminalidade: tráfico humano, tráfico de crianças, de droga, pedofilia, assassinatos e violações.”

Os liberais apelaram a que se dê importância ao cruzamento de dados e que se torne obrigatória a partilha de informação entre os Estados-membros.

“Depois dos ataques recentes em Paris e Bruxelas vimos, uma vez mais, que a informação está disponível mas não é partilhada. Penso que não podemos comportar isso”, sublinhou a eurodeputada liberal holandesa Sophie in ‘t Veld.

A par da diretiva um outro texto deverá ser votado. Contempla normas estritas sobre a utilização dos dados pessoais para fins policiais ou judiciários.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Ativistas da Flotilha detidos em más condições. MNE italiano apela por mais cuidados a Israel

Parlamento Europeu enfrenta reações negativas após reunião polémica com legisladores russos

Comissão Europeia vai estudar um fundo para o acesso ao aborto em toda a UE