A União Europeia congelou os bens de seis cidadãos e três empresas envolvidas em ataques informáticos
Pela primeira vez, a União Europeia invocou poderes à sua disposição a fim de sancionar pessoas e organizações suspeitas de cometerem ataques informáticos através do congelamento de bens.
Seis pessoas e três entidades serão assim sancionadas devido a vários ataques proeminentes.
Entre os ataques conta-se uam ofensiva ocorrida em 2018 contra a Organização para a Proibição de Armas Químicas com sede em Haia nos Países Baixos.
A decisão de usar todos os novos poderes da União Europeia acordados em maio de 2019 foi elogiada pelo chefe da diplomacia holandesa nas redes sociais.
Da lista inicial de visados constam entidades e cidadãos russos, chineses e norte-coreanos.
Outros ataques na mira das autoridades são o 'WannaCry', 'NotPetya', e a 'Operation Cloud Hopper'.