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Bruxelas, meu amor? A influencia do lobby na União Europeia

Mariana Corrêa com Mónica Vicente Cristina e João Sousa
Mariana Corrêa com Mónica Vicente Cristina e João Sousa Direitos de autor  Euronews
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De Amaia Echevarria
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Nesta edição de Bruxelas, meu amor?, falamos sobre como estados-membros, ONGs, empresas e associações procuram influenciar as instituições europeias na defesa dos seus interesses.

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Neste programa, os nossos convidados são Mónica Vicente Cristina, diretora executiva da agência Weber Shandwick na Bélgica, especialista em comunicação estratégica e public affairs, e João Sousa, diretor executivo do Public Affairs Council em Bruxelas, uma organização que acompanha as boas práticas e a ética no exercício do lobbying.

O lobby é um tema sensível, mas essencial para perceber como se tomam decisões na União Europeia. A Alemanha foi pioneira na Europa, ao regular o lobby em 1972. A Finlândia só o fez em 2023. Mas há 10 Estados-membros da UE — entre os quais Portugal, Espanha, Suécia ou Roménia — sem regras específicas sobre o lobby. Perante casos como o do Qatargate ou da Huawei  , Bruxelas deve ou não impor maior transparência em nome do combate à corrupção?

Portugal é um dos países sem regulamentação para a atividade de lobbying. Nas últimas quatro legislaturas, a Assembleia da República iniciou processos para criar esse enquadramento — mas a intenção nunca passou do papel. Portugal não só mantém este vazio legal, como levanta outras questões: há, de facto, uma estratégia nacional para influenciar decisões em Bruxelas?

Se quiserem saber mais, podem ver o episódio completo.

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