O Carnaval do Rio entrou na sua segunda noite de samba e emoção, com desfiles que orgulhosamente reivindicam as raízes africanas do Brasil. A escola de samba do Rio de Janeiro "Unidos da Tijuca" dedica o seu espetáculo à tribo amazónica Saterre Mawe, para representar a "resistência dos povos indígenas que historicamente foram massacrados" no Brasil e chamar a atenção para a "conservação ambiental".

Escola de samba defende memória de tribo indígena no Carnaval do Rio
O Carnaval do Rio entrou na sua segunda noite de samba e emoção, com desfiles que orgulhosamente reivindicam as raízes africanas do Brasil. A escola de samba do Rio de Janeiro "Unidos da Tijuca" dedica o seu espetáculo à tribo amazónica Saterre Mawe, para representar a "resistência dos povos indígenas que historicamente foram massacrados" no Brasil e chamar a atenção para a "conservação ambiental".