O Carnaval do Rio entrou na sua segunda noite de samba e emoção, com desfiles que orgulhosamente reivindicam as raízes africanas do Brasil. A escola de samba do Rio de Janeiro "Unidos da Tijuca" dedica o seu espetáculo à tribo amazónica Saterre Mawe, para representar a "resistência dos povos indígenas que historicamente foram massacrados" no Brasil e chamar a atenção para a "conservação ambiental".
![Escola de samba do Rio de Janeiro - "Unidos da Tijuca" Escola de samba do Rio de Janeiro - "Unidos da Tijuca"](https://static.euronews.com/articles/stories/06/65/24/42/1200x675_cmsv2_c356705f-54f6-552c-a69d-33fe6c4d004b-6652442.jpg)
Vídeo. Escola de samba defende memória de tribo indígena no Carnaval do Rio
O Carnaval do Rio entrou na sua segunda noite de samba e emoção, com desfiles que orgulhosamente reivindicam as raízes africanas do Brasil. A escola de samba do Rio de Janeiro "Unidos da Tijuca" dedica o seu espetáculo à tribo amazónica Saterre Mawe, para representar a "resistência dos povos indígenas que historicamente foram massacrados" no Brasil e chamar a atenção para a "conservação ambiental".