Em Manila, jornalistas filipinos e internacionais acenderam velas numa vigília contra a impunidade e em memória dos 32 jornalistas mortos, entre 58 vítimas, em 2009, naquele que é considerado o maior massacre coletivo de repórteres em todo o mundo.
O julgamento de 192 pessoas ligadas a um clérigo islâmico arrasta-se e foi mesmo impedido de ser coberto pela comunicação social, sem razão aparente.