Familiares de vítimas de Sandy Hook atacam-se a fabricante da arma do crime

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Os familiares das nove vítimas do massacre da escola de Sandy Hook em 2012, abriram um processo em tribunal contra o fabricante da arma utilizada

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Os familiares das nove vítimas do massacre da escola de Sandy Hook em 2012, abriram um processo em tribunal contra o fabricante da arma utilizada pelo atirador

A queixa por negligência e morte injustificada foi interposta esta segunda-feira no tribunal do Connecticut dois anos após o massacre, protagonizado por Adam Lanza, um jovem de 20 anos.

Os familiares consideram que a arma utilizada por Lanza, uma espingarda de assalto AR-15, criada para fins militares não deveria ser vendida a civis.

O processo judicial interposto dois anos após o massacre pretende obter compensações financeiras da parte do fabricante da arma e do entreposto que vendeu a espingarda ao atirador.

A queixa ameaça no entanto esbarrar numa lei de 2005 que absolve os fabricantes de armamento de toda as responsabilidades quando as armas são utilizadas em crimes.

Desde o massacre de 2012 que as autoridades do Connecticut proibiram a venda de mais de 100 armas de tipo militar, limitando os cartuchos a 10 balas.

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