A igreja arménia canonizou, esta quinta-feira, as vítimas do genocídio na véspera das comemorações oficiais do centenário dos massacres. A cerimónia
A igreja arménia canonizou, esta quinta-feira, as vítimas do genocídio na véspera das comemorações oficiais do centenário dos massacres.
A cerimónia decorreu a cerca de 20 quilómetro de Erevan naquela que é considerada a mais antiga catedral cristã do mundo.
A Arménia estima que um milhão e meio de pessoas tenham sido mortas pelos turcos otomanos e foram poucas as que escaparam para contar o que viram. É o caso de Khosrov Frangyan, um sobrevivente, hoje, com 105 anos de idade:
“Alguém nos disse que os turcos estavam a caminho e que nos iam matar. Na minha aldeia algumas pessoas fugiram para leste, outras procuraram refúgio em aldeias cristãs nos países árabes.”
Esta sexta-feira, assinalaram-se os cem anos sobre o inicio do que os arménios chamam de genocídio e os turcos de violência étnica. Até ao momento, pouco mais de 20 países