A bordo do porta-aviões Charles De Gaulle

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O porta-aviões francês Charles De Gaulle está a operar no Golfo desde o dia 7 de dezembro. A França é o país europeu mais ativo na luta contra o

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O porta-aviões francês Charles De Gaulle está a operar no Golfo desde o dia 7 de dezembro. A França é o país europeu mais ativo na luta contra o autoproclamado Estado Islâmico no seio da coligação liderada pelos americanos.

O único porta-aviões nuclear do Velho Continente cumpre uma missão vital no teatro de operações como explica o Contra-Almirante René-Jean Crignola:

“Nós “desconflituamos” os voos através do acordo que existe entre os Estados Unidos e a Rússia. Este acordo foi celebrado porque a Rússia decidiu realizar missões aéreas sobre a Síria. Portanto era necessário “desconflituar” as operações para evitar incidentes entre os voos da coligação dirigida pelos Estados Unidos e os voos russos. É isso que fazemos e que está a funcionar perfeitamente.”

O Charles De Gaulle trabalha em binómio com o porta-aviões americano USS Truman. Enquanto um está a operar, no outro efetua-se manutenção e prepara-se a missão seguinte. O porta-aviões francês transporta 26 caças, 2 aviões de vigilância e três helicópteros.

O Charles De Gaulle pode pôr no ar um avião de 30 em 30 segundos graças ao sistema de catapulta a vapor com o qual um avião pode passar dos 0 aos 250 quilómetros por hora em apenas 2 segundos.

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