Familiares das vítimas do acidente da Germanwings processam escola onde o copiloto estudou

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De  Miguel Roque Dias com Reuters; AFP
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Os familiares das vítimas do acidente da companhia aérea alemã Germanwings, que em 2015 vitimou 150 pessoas, vão processar a escola onde o copiloto

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Os familiares das vítimas do acidente da companhia aérea alemã Germanwings, que em 2015 vitimou 150 pessoas, vão processar a escola onde o copiloto, Andreas Lubitz, estudou.

A queixa foi apresentada num tribunal federal dos Estados Unidos da América. A escola subsidiária da Lufthansa, que detém a Germanwings, fica situada no estado do Arizona.

As 80 famílias acusam a escola de aceitar o piloto no programa de treino, em 2010, quando o certificado médico alemão fornecido por Lubitz indicava que não seria válido caso fosse detetado mais um episódio depressivo.

No dia 24 de março de 2015, Andreas Lubitz barricou-se num avião A320 da Germanwings e despenhou o aparelho, de propósito, nos Alpes franceses.

A lei alemã não reconhece a responsabilidade de uma empresa como uma “pessoa jurídica”, neste tipo de casos.

A Lufthansa disse, no mês passado, ter entregado 11,2 milhões de euros em indemnizações às famílias das vítimas. Valores considerados insuficientes para quem perdeu alguém no acidente.

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