Biden: Atentado de Orlando revela "política irracional" de venda de armas

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O atentado de Orlando relança o debate sobre o controlo das armas nos EUA em plena pré-campanha para as presidenciais de Novembro.

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O atentado de Orlando relança o debate sobre o controlo das armas nos EUA em plena pré-campanha para as presidenciais de Novembro.

O candidato republicano, Donald Trump, garantiu que vai pressionar o lóbi do armamento – NRA – para pôr fim ao vazio legal que permite que suspeitos de terrorismo possam continuar a adquirir armas em toda a impunidade.

I will be meeting with the NRA, who has endorsed me, about not allowing people on the terrorist watch list, or the no fly list, to buy guns.

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) June 15, 2016

O vice-presidente Joe Biden, cuja administração tentou, sem sucesso, reforçar o controlo da venda de armas, criticou ontem o que considera ser “uma política irracional” por parte da oposição republicana:http://www.politico.com/story/2016/06/biden-orlando-gun-control-224401 .

“Não vamos desistir, demorámos sete anos a aprovar a proibição da venda de armas de assalto. Não há razão para travar estes esforços. Temos que continuar a avançar”.

Em paralelo, o Senador Democrata do Connecticut, Chris Murphy, tentou forçar ontem um voto sobre o reforço dos controlos de armas, com um discurso de 14 horas no Senado, sem sucesso.

Omar Mateen possuía duas licenças de porte de arma enquanto funcionário de uma empresa de segurança.

O atirador, investigado no passado por duas vezes por suspeitas de ligações ao terrorismo, teria igualmente sido submetido a um controlo de antecedentes criminais, que lhe permitiu adquirir as duas armas –
uma carabina semi-automática AR-15 e uma pistola de 9mm – utilizadas no ataque contra a discoteca ‘Pulse’ de Orlando.

O presidente Barack Obama e o vice-presidente Joe Biden deslocam-se esta tarde a Orlando para visitar o local do atentado de domingo.

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