Continuam a ser muitas as pessoas que prestam homenagem às vítimas em Munique, na Alemanha.
Continuam a ser muitas as pessoas que prestam homenagem às vítimas em Munique, na Alemanha.
Como em França, em Nice ou Paris, cada cidadão deixa o seu contributo, participa nas vigílias, mostra o seu pesar, como pode, perto do local onde ocorreu a tragédia.
#UPDATE Munich gunman planned shooting for a year, chose victims randomly: police https://t.co/VNryoyn3kz#MunichShooting
— AFP news agency (@AFP) 24 de julho de 2016
Se para uns é apenas uma questão de solidariedade:
“Estou aqui pelas pessoas que morreram, pelas que poderão estar ainda no hospital. Porque qualquer pessoa, qualquer um de nós, podia ter estado aqui na sexta-feira”, refere Korina Kiriyak, residente de Munique.
Outros começam a questionar-se sobre o significado de ações como esta e as repercussões que elas têm nas suas vidas:
“Sinto-me diferente. Sinto-me estranha e não me sinto segura. Pelo menos não o suficiente. Para mim é um sentimento estranho, é um novo sentimento, porque, em geral, Munique é uma cidade segura, muito segura”, desabafa Eva Andreeva, outra habitante da cidade.
As autoridades locais continuam a por o assento tónico na segurança. A cidade é segura. O que aconteceu foi pontual, não um atentado terrorista. A vida tem de continuar ainda que um pequeno festival local tenha sido anulado não por questões de segurança mas por respeito para com as vítimas.
#Munich:A cidade de #Munich,na capital da #Baviera,esta de luto.#Munich#OEZpic.twitter.com/QjjYgVFuAZ
— FC Bayern München Br (@BlogFCBayernBr_) 23 de julho de 2016
Em memória das vítimas foi rezada, este domingo, uma missa.
#APTOPIX for July 23, 2016, our image selections from the past 24 hours. https://t.co/JtjUIZmSeH#Munich#Wildfirespic.twitter.com/vW6ZHvCFNT
— AP Images (@AP_Images) 23 de julho de 2016