Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Popularidade do partido de Angela Merkel pela primeira vez abaixo dos 30%

Popularidade do partido de Angela Merkel pela primeira vez abaixo dos 30%
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

A Chanceler alemã termina hoje na Etiópia uma ronda por três países africanos dedicada ao tema do combate à imigração clandestina para a Europa.

PUBLICIDADE

A Chanceler alemã termina hoje na Etiópia uma ronda por três países africanos dedicada ao tema do combate à imigração clandestina para a Europa.

Depois de visitar o Mali e o Niger, entre os países mais pobres do mundo, Angela Merkel reúne-se hoje em Addis Abeba com os principais responsáveis políticos do país.

Durante a “tournée” a Chanceler assinou vários acordos de cooperação para reforçar a luta contra as redes de tráficos de imigrantes e os grupos islamitas.

Um esforço que não parece ser recompensado pelas sondagens, quando a CDU de Merkel se encontra pela primeira vez abaixo dos 30% de popularidade, segundo um estudo de opinião publicado hoje.

A política migratória de Merkel e a decisão de acolher mais de um milhão de refugiados, no ano passado, abalam a popularidade da Chanceler a um ano das próximas eleições.

Merkel tinha rejeitado ceder à vaga populista marcada pela ascensão do partido de extrema-direita AFD, tendo anunciado, na semana passada, que o país vai acolher 500 migrantes por mês provenientes dos campos de acolhimento em Itália.

Merkel deverá ainda receber os líderes do Chade e da Nigéria, até ao final da semana, em Berlim.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Friedrich Merz está a mudar de rumo? Porque é que não pode festejar os seus 100 dias de chanceler?

Novo governo alemão promete controlos fronteiriços mais rigorosos após a tomada de posse de Merz

Maxmillian Krah (AfD) vai ocupar lugar no parlamento alemão após polémicas