Justiça britânica permite criopreservação de jovem

Justiça britânica permite criopreservação de jovem
De  Nara Madeira
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A justiça britânica permitiu a criopreservação, a uma adolescente de 14 anos que sofria de uma forma rara de cancro, e estava em fase terminal.

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A justiça britânica permitiu a criopreservação, a uma adolescente de 14 anos que sofria de uma forma rara de cancro, e estava em fase terminal.

A decisão do Supremo Tribunal de Londres data de outubro mas só agora foi tornada pública.

Numa carta endereçada ao juiz, a jovem que pediu o anonimato, dizia acreditar que a criopreservação lhe poderia dar uma oportunidade de ser tratada e de acordar, mesmo que “daqui a centenas de anos”.

O último desejo da adolescente, que se concretizou pouco antes de morrer, criou uma contenda familiar. O seu pai, divorciado da mãe, era contra.

Este tipo de procedimento custa cerca de 40 mil euros, valor de que os pais não dispunham, mas que foi angariado pelos avós maternos.

O corpo da jovem já foi transferido para os Estados Unidos, para uma instituição especializada em criogenia.

#newsgraphic Cryonics: an experimental process of preserving a body for possible future medical breakthroughs AFP</a> <a href="https://t.co/Df98Y7a5jB">pic.twitter.com/Df98Y7a5jB</a></p>&mdash; AFPgraphics (AFPgraphics) 18. November 2016

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