Devia ser um memorial pela “paz, liberdade e humanidade”, segundo o autor do monumento inaugurado, esta terça-feira, em Dresden, na Alemanha.
Devia ser um memorial pela “paz, liberdade e humanidade”, segundo o autor do monumento inaugurado, esta terça-feira, em Dresden, na Alemanha. Mas acabou por estar no centro de uma manifestação da extrema-direita alemã.
Manaf Halbouni, um alemão de ascendência síria, de 32 anos, diz ter-se inspirado numa foto tirada em Alepo para esta sua criação, sem qualquer “mensagem política”, aplaudida por quem ali estava para admirá-la.
Para o criador o monumento pretende mostrar que “a vida continua, apesar de toda a destruição”.
Para militantes da extrema-direita, trata-se de um abuso da liberdade artística e um ataque à sua identidade.