Na sequência do assassínio do irmão mais velho do líder Kim Jong-un, alegadamente a mando do regime de Pyongyang.
A Coreia do Sul quer que o vizinho do norte seja suspenso da ONU, depois do assassínio do irmão mais velho do líder Kim Jong-un, alegadamente a mando do regime, no aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia. As investigações acusam diretamente Pyongyang.
O ministro sul-coreano dos Negócios Estrangeiros, Yun Byung-se, diz que a Coreia do Norte é uma das maiores ameaças que o mundo enfrenta neste momento e que o país detém um grande arsenal da mesma arma química que matou Kin Jong-nam.
O ministro falou durante a conferência para o desarmamento das Nações Unidas e quer medidas contra a Coreia do Norte. Diz que os Estados-membros da ONU podem invocar a Convenção Sobre Armas Químicas para tomar medidas coletivas.
As investigações à morte de Kim Jong-nam implicam quatro norte-coreanos, incluindo funcionários da embaixada em Kuala Lumpur, entretanto regressados a Pyongyang. A Coreia do Norte mandou outros enviados para recuperarem o corpo de Kim Jong-nam, que a Malásia, para já, não quer entregar.