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China aceita endurecer sanções à Coreia do Norte

China aceita endurecer sanções à Coreia do Norte
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De Ricardo Figueira
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O regime norte-coreano está cada vez mais isolado, abandonado até pelo aliado de longa data.

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Com uma formação de navios de guerra americanos a rondar a península da Coreia, numa demonstração de força de Donald Trump, a Coreia do Norte está cada vez mais isolada, abandonada até pelo aliado de longa data, a China.

Pequim aceitou endurecer as sanções com Pyongyang, caso o regime de Kim Jong-un prossiga os testes nucleares.

Os enviados da Coreia do Sul e da China encontraram-se em Seul para decidir uma estratégia comum para fazer face à ameaça norte-coreana: “Podemos concluir que os Estados Unidos e a Coreia do Sul estão a preparar-se completamente para enfrentar possíveis provocações da Coreia do Norte, incluindo testes nucleares e de mísseis”, diz Moon Sang-gyun, porta-vos do ministério sul-coreano da Defesa.

A China, velha aliada de Pyongyang, tem endurecido as sanções e ordenou já o fim das importações de carvão. Os mais recentes carregamentos foram parados. Hua Hhunying, porta-voz do MNE chinês, diz: “Estamos a seguir com atenção o desenvolvimento da situação na península coreana. Dada a atual situação, pensamos que todas as partes devem mostrar cautela e evitar ações que possam resultar num agravamento”.

O mais recente teste de mísseis balísticos norte-coreanos aconteceu na quarta-feira, com o disparo de um míssil para o mar. Teme-se que o regime de Kim Jong-un esteja a preparar um sexto teste nuclear. Foram detetados movimentos no principal local de testes nucleares da Coreia do Norte.

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