Ghouta: A prometida ajuda humanitária

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As organizações humanitárias dizem que a trégua diária de cinco horas não permite dar resposta às necessidades no terreno

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As forças fiéis a Bashar Al-Assad estão a ganhar terreno no enclave de Ghouta Oriental, na Síria. A estratégia usada em Alepo está de novo a ser a ser utilizada pelo regime sírio e pelos países aliados para recuperar o último bastião rebelde. Os ataques aéreos e os bombardeamentos de artilharia estão a dizimar o enclave e a população continua à espera da ajuda que não chega.

O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas vota esta segunda-feira uma resolução proposta pelo Reino Unido sobre a situação humanitária em Ghouta Oriental. O objetivo é exigir aplicação da trégua de 30 dias de forma a permitir o acesso ao enclave onde vivem cerca de 400 mil sírios.

"Qual trégua? Olhe para isto. Dez dias de constantes ataques russos que nos obrigaram a esconder na cave. Não entendo este regime" refere um homem.

Para as organizações humanitárias, a trégua diária de cinco horas não permite dar resposta às necessidades no terreno.

A ofensiva aérea das últimas semanas já provocou mais de 600 mortos.

Em todo o país, desde 2011, já terão perdido a vida cerca de 340 mil pessoas

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