Supremo espanhol rejeita saída de Jordi Sánchez da prisão

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De  Ricardo Figueira
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O presidente designado da Catalunha não vai poder tomar posse e continua preso preventivamente, por ordem do juiz Pablo Llarena.

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O presidente designado da Catalunha, Jordi Sánchez, vai continuar sem tomar posse, depois do Supremo Tribunal espanhol lhe ter recusado uma permissão para sair da cadeia durante um dia e poder tomar posse no parlamento catalão. O plenário vai reunir-se esta segunda-feira para eleger um novo presidente da região. Afastada que está a hipótese de empossar Carles Puigdemont, exilado em Bruxelas, Jordi Sánchez era o próximo da lista.

O juiz Pablo Llarena decidiu manter a prisão preventiva para Sánchez, acusado de rebelião e sedição. Diz que há risco de reincidência.

Os vários partidos independentistas reuniram a maioria dos votos nas eleições de dezembro, que se seguiram ao esmagamento, por parte de Madrid, dos esforços da região para conseguir a independência, com um referendo e uma posterior declaração unilateral. Os então membros do governo catalão foram detidos ou acabaram por se exilar, como foi o caso do então presidente Puigdemont.

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