A informação foi divulgada em comunicado por um porta-voz do movimento sem comentários por parte de Israel.
Israel lançou este sábado a maior ofensiva aérea em Gaza desde a operação contra o Hamas em 2014. Segundo o exército israelita, os alvos foram várias posições do movimento palestiniano destinados a ações terroristas.
Os bombardeamentos foram seguidos de mais de 30 disparos a partir da Faixa de Gaza, reivindicados pelo porta-voz do Hamas e justificados como uma “resposta imediata da resistência”.
Nos ataques deste sábado morreram dois jovens de 15 e 16 anos atingidos por estilhaços e 25 pessoas ficaram feridas.
O primeiro-ministro israelita afirmou que o país decidiu “levar a cabo uma ação contundente contra o terrorismo do Hamas”, a mais dura dos últimos 4 anos.
Benjamin Netanyahu revelou que se tratou de uma represália pela "grande quantidade de explosivos, projéteis incendiários e rockets'"contra Israel, garantindo que os ataques vão continuar até que os palestinianos "entendam a mensagem" e que podem aumentar de intensidade quando for preciso.
Depois das declarações de Netanyahu, o Hamas anunciou um acordo com a mediação do Egipto para pôr fim aos ataques de Israel sobre a faixa de Gaza.
A informação foi divulgada em comunicado por um porta-voz do movimento sem comentários por parte de Israel.