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Protesto de militares reformados não chega à rua

Protesto de militares reformados não chega à rua
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De Nara Madeira
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Um protesto de uma centena de ex-Oficiais Generais, Superiores e Subalternos Reformados angolanos acabou em debate com uma equipa enviada, pelo governo angolano, para negociar.

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O que deveria ser um protesto de uma centena de ex-Oficiais Generais, Superiores e Subalternos Reformados angolanos acabou em debate com uma equipa enviada, pelo governo, para negociar.

O grupo pretendia manifestar-se - contra os descontos que consideram "abusivos" nas pensões e para exigir o pagamento dos subsídios cortados desde 2008 - mas acabou surpreendido por uma equipa, de polícias e elementos dos Serviços Secretos angolanos, pronta a negociar.

Não saíram grandes novidades do encontro, que durou hora e meia, mas ficou a garantia de que as suas reivindicações serão ouvidas e solucionadas quando o presidente angolano regressar ao país. João Lourenço está em visita privada aos EUA:

"Aguardamos que ele regresse ao país, tome conhecimento da nossa atitude e encontre uma saída, um caminho para a resolução dos problemas, porque há coisas que pensamos que ele domina e por vezes não", adiantou o presidente da Associação dos Ex-Oficiais Generais, Superiores e Subalternos Reformados, José Alberto Limuqueno.

Ficou ainda acordada a realização de uma reunião com o chefe do Serviço de Inteligência e Segurança de Estado, o general Fernando Garcia Miala, para a resolução "serena e urgente" das "inquietações" destes militares reformados.

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