Amnistia Internacional denuncia execuções e detenções arbitrárias na Venezuela

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Em comunicado, a organização de defesa dos Direitos Humanos informou que em apenas quatro dias, entre 21 e 25 de janeiro, pelo menos 44 pessoas foram mortas e mais de 900 foram arbitrariamente detidas.

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As forças de segurança da Venezuela, lideradas por Nicolás Maduro, estão a recorrer ao uso da força excessiva, a execuções e detenções arbitrárias para reprimir os protestos que ocorrem no país.

A denúncia foi feita, esta quarta-feira, pela Amnistia Internacional.

Em comunicado, a organização de defesa dos Direitos Humanos informou que em apenas quatro dias, entre 21 e 25 de janeiro, pelo menos 44 pessoas foram mortas e mais de 900 foram arbitrariamente detidas.

A Amnistia Internacional dá conta que os Direitos Humanos têm vindo a ser violados, nos últimos anos, na Venezuela devido à escassez de alimentos, medicamentos, violência e repressão política.

A organização constatou que há uma presença muito forte de grupos armados apoiantes de Maduro nas zonas mais pobres do país, onde as pessoas dependem dos programas de ajuda do Estado para sobreviver.

A Amnistia Internacional pede ao Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas que tome medidas para combater a "total impunidade que prevalece na Venezuela".

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