O voto do líderes europeus

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Chefes dos governos europeus apelam ao voto e sublinham a importância dos próximos cinco anos

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O chefe do governo húngaro foi um dos primeiros líderes europeus a votar este domingo. Em declarações aos jornalistas, o eurocéptico Viktor Orbán disse que espera o reforço das forças políticas anti-imigração em toda a Europa.

Na Bélgica, o primeiro-ministro Charles Michel sublinhou a importância do projeto europeu e a expetativa de conhecer as escolhas dos eleitores.

“É sempre um pouco stressante esperar pelos resultados das eleições. Veremos durante a tarde os sinais que serão enviados pelos eleitores. O mais importante durante a campanha foram os projetos apresentados. Será interessante ver as escolhas dos eleitores para os próximos cinco anos”.

Espanha realiza este domingo três eleições: municipais, regionais e europeias. O primeiro-ministro socialista Pedro Sánchez espera sair reforçado para formar o novo governo e ganhar peso na Europa.

"Hoje, como já disse, é um dia muito importante para o nosso país, porque decidimos nada mais e nada menos que o futuro de 8 mil câmaras municipais, 12 regiões, 2 cidades autónomas e do Continente Europeu".

Em Viena, o chanceler austríaco disse aos repórteres que espera que as eleições reforcem o centro e não os partidos da extrema-direita e extrema-esquerda. Sebastian Kurz destacou ainda a importância do voto e de quebrar a tendência de crescimento dos valores da abstenção.

Em primeiro lugar, quero dizer que espero que hoje a afluência às urnas seja alta. As eleições para o Parlamento Europeu são uma decisão importante para o rumo que a União Europeia vai tomar.

O primeiro-ministro grego votou em Atenas. Para Alexis Tsipras, este domingo é um dia de responsabilidade e de defesa dos sacrifícios e esforços para proteger o caminho da recuperação económica.

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