Gregos contestam reforma laboral

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De  Bruno Sousa
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De acordo com os principais sindicatos, o novo projeto de lei serve apenas para limitar o direito à greve

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Milhares de gregos saíram para a rua esta terça-feira na primeira grande ação de protesto contra o governo de Kyriakos Mitsotakis, que tomou posse no mês de julho. Por trás da greve geral está a reforma laboral que o novo executivo pretende introduzir e onde se destacam as alterações na lei que regula a convocação de greves, a possibilidade de ignorar os contratos coletivos de trabalho em vigor e a obrigatoriedade de registar todos os grupos sindicais. O estado de graça do novo governo chegou ao fim.

A greve afetou sobretudo os serviços de transportes públicos. O governo de Kyriakos Mitsotakis pretende incentivar novos investimentos no país mas nem toda a gente encara a reforma laboral da mesma forma.

Para o grupo sindical ADEDY, que representa mais de meio milhão de funcionários públicos, as mudanças que o governo está a tentar impor não passam de uma tentativa para limitar o direito à greve.

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