O presidente francês, Emmanuel Macron, referiu que acabar com as atividades terroristas do Daesh "é a principal prioridade para o Levante".
A morte de Abu Bakr al-Baghdadi, o líder do grupo jihadista Estado Islâmico, anunciada por Donald Trump, foi saudada por vários líderes mundiais.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fez questão de frisar que "isso reflete a vontade unida dos países livres liderados pelos Estados Unidos de combater as forças do terror, as organizações terroristas e os Estados terroristas. Este é um marco importante, mas faz parte de uma batalha mais longa que devemos vencer".
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, no Twitter, afirmou que a morte de al-Baghdadi "é um momento importante na luta contra o terrorismo", mas advertiu que "a batalha contra o flagelo do Daesh ainda não terminou e que vão trabalhar com os parceiros da coligação para acabar com as atividades bárbaras e assassinas, do Estado Islâmico "de uma vez por todas".
O presidente francês, Emmanuel Macron, referiu que acabar com as atividades terroristas do Daesh "é a principal prioridade para o Levante".
A Rússia não partilha o entusiasmo. O porta-voz do Kremlin, o general Igor Konashenkov, referiu que o Governo russo não dispõe de "informações fiáveis" sobre mais uma "eliminação" de al-Baghdadi.
O Irão menorizou a eliminação do líder do Daesh. No Twitter, o ministro iraniano da Informação, Mohammad Javad Azari-Jahromi, afirmou que os Estados Unidos apenas mataram "a própria criatura".