Pico de violência em Hong Kong

Pico de violência em Hong Kong
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Novos confrontos em Hong Kong depois de um manifestante ter sido baleado no peito por um polícia e uma pessoa ter sido regada com um líquido inflamável e depois queimada.

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Dois campos universitários e do centro financeiro de Hong Kong foram o núcleo dos protestos e consequentes confrontos com a polícia desta terça-feira na região insular chinesa. Novos tumultos depois de um jovem de 21 anos ter sido baleado à queima-roupa no peito e de uma pessoa ter sido regada com liquido inflamável e depois queimado.

"Esta é a luta de toda uma geração, é uma luta que vai determinar se a nossa ideia, se o nosso ideal de vida, se esta Hong Kong que tivemos durante tanto tempo vai continuar como sempre foi. E nós não vamos deixar isso mudar", explica um manifestante disfarçado.

As forças da ordem também estiveram bastante ativas no centro financeiro frente a cerca de 1000 manifestantes. Uma dezena de ativistas foi detida, a que se juntou aos 260 detidos na segunda-feira.

Desde o início das contestações contra os planos chineses para extraditar suspeitos de crimes para o continente, em junho, já foram detidos cerca de 3000 pessoas.

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