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Países europeus aliviam medidas restritivas

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Direitos de autor  Helmut Foringer/AP
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Austríacos, checos e dinamarqueses anunciam planos de retorno à normalidade

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A pandemia da covid-19 obrigou a Europa a parar e a confinar a maioria da população dentro de casa. A Áustria e a República Checa fizeram parte do primeiro grupo de países que encerraram as fronteiras para conter a doença, e são agora os países que parecem estar a abrandar as medidas restritivas, anunciando planos para o regresso à normalidade.

O chanceler austríaco estabeleceu um calendário que permite a abertura de pequenas empresas já a partir do dia 14 de abril.

Sebastian Kurz justificou a medida afirmando que a Áustria foi dos primeiro países a adotar medidas restritivas conseguindo, por isso, evitar o pior. O chanceler afirmou que essa reação rápida dá ao país "a possibilidade de sair da crise mais rapidamente".

Ao lado, a vizinha República Checa estendeu o "estado de emergência" até ao final de abril, mas está já a atenuar as medidas restritivas. O Governo permitiu a abertura de algumas pequenas lojas não essenciais já a partir desta quinta-feira.

A Noruega declarou que tem a doença controlada anunciando, também, o alívio progressivo das restrições impostas para combater a propagação da covid-19.

A partir do dia 20 de abril, as creches passam a estar abertas e os noruegueses poderão deslocar-se para residências secundárias.

Também na Dinamarca, a partir de 15 de abril, jardins-de-infância e escolas primárias vão voltar a funcionar. Ainda sem data definida, seguir-se-á a abertura de restaurantes e cabeleireiros.

A Suécia não adotou uma quarentena obrigatória e os cidadãos continuam a poder sair de casa e a fazer a sua vida com relativa normalidade.

Esta estratégia foi adotada pelo Governo de Estocolmo tendo por base uma estratégia definida por técnicos.

Segundo o Epidemiologista Chefe da Suécia, o que se está a fazer no país tem bastante efeito na propagação do vírus. Anders Tegnell, assegurou que o vírus não se propaga pelo facto de as pessoas estarem nas ruas, desde que salvaguardadas as devidas distâncias. Propaga-se dentro das casas, quando as pessoas se reúnem.

No entanto, com cerca de 500 mortes e mais de sete mil casos confirmados, o Governo de Stefan Löfven, não descarta a hipótese de adotar medidas mais restritivas para conter a pandemia.

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